sexta-feira, janeiro 31, 2014

“Era um menino bom, o mal era a droga”, lamenta pai que teve o filho morto a tiros, em Itapetinga

                               

Taxista recebe apoio de colegas e amigos
Na manhã desta sexta-feira (31), o Itapetinga Repórter esteve com o taxista Bardal, pai de Daniel Wagner Moreira Gabrielli, morto a tiros na madrugada de hoje na Rua Brumado, no Bairro Camacã.
Abalado, ele disse que o filho começou a usar maconha aos 13 anos de idade, mas com o passar do tempo passou a consumir crack. “Sempre pegava as coisas de dentro de casa para trocar por drogas”. Uma vez ele pediu para ser internado em um centro de recuperação perto de Caatiba, mas só ficou oito dias”, diz.        

                        

Daniel Wagner Moreira Gabrielli\foto Thiago Bottino
O crime está sendo investigado por agentes da delegacia de Itapetinga. Até o momento só se sabe que Daniel, também conhecido por Chico César, foi morto com aproximadamente quatro tiros por um homem que fugiu em um carro preto. O atirador teria conversado com a vítima antes de fazer os disparos.
“Acredito que foi dívida com drogas, estava muito dependente, nervoso. Meu filho podia fumar com os amigos, mas não vendia. Era um menino bom, o mal era a droga”, diz o pai com os olhos cheios de lágrimas em conversa com nossa reportagem.
Daniel, que tinha 33 anos, era sobrinho do vereador Marcos Gabrielle. O Corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Vitória da Conquista, posteriormente será liberado para familiares.


Por Itapetinga Repórter

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